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quarta-feira, 7 de abril de 2010

Policiais civis não aceitam PCCR aprovado pela Assembleia Legislativa


Os deputados estaduais votaram, nesta quinta, 3, no plenário da Assembleia Legislativa, uma alteração no Plano de Cargos, Carreiras e Salários da Polícia Civil.
De acordo com o líder do governo na Casa, deputado Moisés Diniz (PC do B), a mudança é apenas uma correção na lei que reestruturou a carreira das polícias do Estado.
Na nova redação os delegados da Polícia Civil que antes haviam sido enquadrados no nível três da categoria, foram automaticamente elevados ao nível quatro, enquanto que os peritos que estavam no nível dois, foram para o três. Para o parlamentar, o objetivo é garantir remunerações mais justas aos profissionais em reconhecimento ao tipo de trabalho que ele prestam à sociedade. Porém, o projeto não foi aprovado por unanimidade, pelo menos dois parlamentares votaram contra: Luiz Calixto (PSL) e N. Lima (DEM). O primeiro fez críticas por acreditar que o projeto chegou à Casa sem que houvesse tempo para ser analisado de forma mais detalhada pelos deputados. Já Lima, disse que como fez na época em que o projeto havia chegado pela primeira vez para ser votado no Parlamento manteve posicionamento contrário, por entender que a categoria não havia sido ouvida e não apoiou a redação final da matéria.

fonte: blog do accioly


Nova regra é irregular por ampliar de 24 para 45 anos de trabalho na segurança pública, segundo sindicato
Freud Antunes
O Sindicato dos Policiais Civis protocolou na tarde de segunda-feira, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) contra o Plano de Cargo Carreira e Remuneração (PCCR) da categoria aprovado na semana passada pela Assembléia Legislativa.Para o presidente do sindicato, Maurício Buriti, a nova regra é irregular por ampliar de 24 para 45 anos de trabalho na segurança pública, além de fixar gratificação diferenciada para agente e para delegado.“Eles modificaram o PCCR, mas não colocaram o pessoal em fim de carreira no final da tabela. Nessa nova tabela, os agentes não conseguirão atingir a última letra, o que é irregular”, disse o sindicalista que deseja a anulação da norma editada pelo governo do estado.Ontem, em Brasília, o presidente do Sindicato dos Policiais Civis se reuniu com os representantes dos Policiais Militares, Bombeiros e agentes penitenciários para reivindicar a aprovação do Projeto de Emenda a Constituição (PEC), que fixa um piso nacional para as categorias em R$ 3,5 mil.Caso não haja acordo, os trabalhadores da área da segurança pública prometem realizar a greve anunciada desde o mês passado.

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