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sábado, 31 de dezembro de 2011

Cid Gomes decreta situação de emergência no Estado Ceará

O Governador Cid Gomes acaba de determinar situação de emergência no Estado do Ceará devido a situação da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros.

A decisão do Governo se dá por conta da situação de anormalidade e instabilidade pela falta de segurança do Estado. De acordo com a Casa Civil, o movimento da PM e dos Bombeiros é considerado crime .

Além da convocação da Força Nacional de Segurança (FNS), o governador Cid Gomes autorizou o empréstimo de 159 carros da Secretaria de Saúde que seriam entregues na próxima terça-feira (3). Os veículos serão usados pelos homens do Exército.

Leia a nota na íntegra:

"O governador Cid Gomes, conforme o artigo 88, inciso XIX, da Constituição Estadual, e considerando a situação de anormalidade e instabilidade institucional face o cometimento de crimes e infrações disciplinares por militares da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar, decretou situação de emergência em todo o Ceará. O Decreto n° 30.799 foi assinado na última sexta-feira (30) tem efeito imediato e já foi publicado no Diário Oficial do Ceará. O estado de emergênica permite mais agilidade e flexibilidade para que o Estado possa agir para garantir a segurança da população.

"Fica decretada situação de emergência em todo o território do Estado do Ceará, para todos os fins necessários e úteis ao atendimento da situação emergencial e ao restabelecimento do estado de normalidade e proteção da integridade e tranquilidade da sociedade cearense."

Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/noticia.asp?codigo=332621&modulo=967

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Policial Militar morre com um tiro na face


Na manhã desta segunda-feira, 26, uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU foi acionada para socorrer uma vítima de disparo de arma de fogo na rua 3 de Agosto, Loteamento São Sebastião, bairro Boa União.

Quando a equipe chegou ao local encontrou o policial militar Israel Olivio Sousa de Araújo, 29 anos, agonizando caído no quarto da residência com um tiro na face.

Os paramédicos imediatamente iniciaram os procedimentos de socorro a vítima que não resistiu e morreu no local.
Segundo o que foi apurado o militar era soldado do 5º Batalhão e estaria vestido para ir trabalhar em um Posto de Saúde, na função de Técnico de Enfermagem, pois além de ser militar, ele também era técnico em enfermagem e trabalhava na Prefeitura de Rio Branco.

No momento do disparo de pistola que atingiu a face da vítima estava no quarto somente o militar e a mulher dele.

Ela contou que o marido teria cometido suicídio, mas acreditava que o tiro foi acidental, pois não havia nenhum motivo para o soldado S.Araújo querer por fim a própria vida.

Familiares da vítima registraram a ocorrência na delegacia da 3ª Regional e a mulher do soldado que ficou em estado de choque foi conduzida por uma guarnição da PM ao Pronto Socorro de Rio Branco, e após receber atendimento Médico, foi levada a delegacia para prestar esclarecimento, por determinação do delegado a mulher foi submetida a exame residuográfico (detecta presença de pólvora nas mãos), com o objetivo de descartar a possibilidade de ser ela quem manuseava a pistola automática.

No Instituto Médico Legal – IML colegas de farda da vítima comentavam a possibilidade de ter ocorrido um tiro acidental, pois segundo informações o militar morto costumava manter a pistola destravada quando estava em serviço alegando ser mais seguro para qualquer ação.

Essa posição da arma conhecida como “em tempo quente” não é recomendada, pois facilita tiros acidentais.

A Polícia Civil aguarda o resultado do exame cadavérico para poder se posicionar se foi tiro acidental, ou se o militar cometeu suicídio.

Fonte:http://ecosdanoticia.com.br/component/content/article/42-categ-slide-de-manchete/1048-policial-militar-morre-com-um-tiro-na-face.html

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Presidência veta mudança em fuso horário do Acre

O governo federal vetou integralmente a lei que previa mudança no fuso horário do Acre. O texto determinava o retorno ao fuso horário antigo do Estado, de duas horas de diferença em relação ao Distrito Federal --três horas, durante o horário de verão.

A decisão, publicada nesta quarta-feira (21) no "Diário Oficial" da União, é assinada pelo vice-presidente Michel Temer, que ontem estava no exercício da Presidência em razão da viagem de Dilma Rousseff a Montevidéu, no Uruguai.

Por quase 90 anos, esse foi o fuso horário do Acre --a mudança ocorreu em 2008, a partir de projeto de lei do então senador e atual governador do Estado, Tião Viana (PT), que estabeleceu a diferença de apenas uma hora em relação à capital.

Nas eleições de outubro, no entanto, a população do Estado foi às urnas em referendo sobre o tema e a maior parte dos acrianos (56,87%) rejeitou a alteração. Surgiu então a polêmica: parlamentares questionaram o fato de um referendo modificar uma lei que já está em vigor. Diante do impasse jurídico, um novo projeto foi apresentado para o Estado voltar ao seu antigo fuso horário, agora rejeitado pela presidente.

"Da forma como redigido, o projeto de lei não permite a apreciação individualizada das alterações propostas aos fusos horários nos Estados do Acre, do Amazonas e do Pará, impedindo a apreciação da matéria face às realidades locais de cada um dos entes federados", afirma a justificativa do veto, sugerido pela Secretaria de Relações Institucionais.

O projeto que tramitou no Congresso previa a mudança do fuso não apenas no Acre como também em parte dos Estados do Amazonas e do Pará.

Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/poder/1024432-presidencia-veta-mudanca-em-fuso-horario-do-acre.shtml

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Beltrame admite que Batalhão de São Gonçalo é grande problema

O secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, confessou que o 7º BPM (São Gonçalo) é um dos maiores desafios para a Secretaria. Beltrame disse que ficou muito "chocado com a conduta do atual comandante", Djalma Beltrami, que foi preso hoje sob acusação de receber propina de traficantes.

No entanto, apesar de mais essa notícia ruim, o secretário disse, em entrevista à rádio Band News na manhã desta segunda-feira, estar feliz com o trabalho da Polícia Civil.

Djalma Beltrami saiu preso do batalhão nesta manhã. Além dele, mais sete policiais militares já foram presos na Operação Dezembro Negro. Beltrami foi levado para a Delegacia de Homicídios de Niterói para prestar depoimento. Ele assumiu o comando do 7º BPM após a prisão do tenente-coronel Cláudio Oliveira, acusado de ser o mandante do assassinato da juíza Patrícia Acioli , em 11 de agosto.

Beltrami fez parte do quadro de árbitros da Ferj de 1989 a 2011. Ele se aposentou por idade em maio. Também era dos quadros da CBF (1995 a 2010) e da Fifa (2006 a 2008).

Operação Dezembro Negro


Mais de 100 policiais civis realizam uma grande operação no Morro da Coruja, em São Gonçalo, para cumprir 13 mandados de prisão contra traficantes e policiais militares. Os PMs são acusados de receber propinas de bandidos para não reprimir o tráfico de drogas.

Entre os traficantes procurados estão Maicon dos Santos de Souza, o Gaguinho, e Marcelo Fernando Veiga, o Marcelo Piloto, chefes do tráfico no Morro da Coruja e na Mandela, no Complexo de Manguinhos.

Em escutas telefônicas autorizadas pela Justiça, foram flagradas conversas de policiais do batalhão de São Gonçalo com traficantes. Em uma delas, um policial pedia R$ 10 mil para o "zero um", que é como é chamado o comandante do batalhão, e R$ 5 mil para cada um do Grupo de Apoio Tático (GAT) por semana.

Fonte:http://www.jb.com.br/rio/noticias/2011/12/19/beltrame-admite-que-batalhao-de-sao-goncalo-e-grande-problema/

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Após dez dias, policiais militares decidem aceitar reajuste de 12% oferecido pelo governo

Os policiais militares decidiram agora a pouco terminar o movimento iniciado há dez dias e aceitar o reajuste de 12% em três parcelas, proposto pelo governo do Estado.

Inicialmente o governador Confúcio Moura (PMDB) havia proposto 12% em diversas parcelas, que se estenderiam até 2013.

As negociações só não aconteceram de forma mais rápida porque mulheres de policiais fecharam portões de quartéis.

Contribuíram para o fim da greve a prisão do soldado Jesuíno Boabaid, presidente da Associação dos Familiares e Policiais Militares (Assfapom) e a proibição de que a esposa dele ficasse a no mínimo 300 metros dos quartéis.

A partir de então as negociações passaram a ser coordenadas pela Associação dos Praças da Polícia Militar (Aspra).

O presidente da Aspra, Silvio Ramalho, ouviu a proposta do governador e conversou com a categoria, que considerou razoável o reajuste de 12% em três parcelas.

Silvio Ramalho disse que posteriormente a Aspra deve procurar novamente o governador para negociar outro reajuste.

Autor: Rondonoticias
Fonte: http://www.rondonoticias.com.br/?noticia,103279,termina-a-greve-na-pm

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

PEC 102-UNIFICA POLÍCIAS E PISO NACIONAL

No vácuo da Proposta de Emenda Constitucional Número 300, a PEC 300, que visa estabelecer um piso salarial nacional para as polícias e bombeiros brasileiros, o Senador Blairo Maggi (PR-MT) emitiu uma nova proposta no Congresso Nacional, que se envolve com a questão salarial das polícias, ao tempo em que visa autorizar aos estados a unificação de suas polícias, ou seja, tornar a Polícia Militar e a Polícia Civil uma única corporação.


A PEC 102, que já está em debate em alguns fóruns policiais brasileiros, possui em seu corpo as seguintes propostas centrais:


- Criação de piso salarial nacional para a polícia rodoviária federal, polícia ferroviária federal, polícias civis, polícias militares e corpos de bombeiros militares, mediante subsídio fixado em parcela única;


- Designação de um fundo nacional (vinculando percentuais do orçamento), com participação da União, dos Estados e dos municípios, visando a suplementação do Piso Salarial;


- Faculta União e Estados a adoção de polícia única, cujas atribuições congregam as funções de polícia judiciária, apuração de infrações, polícia ostensiva, administrativa e preservação da ordem pública;


- Organização das polícias únicas com base na hierarquia e disciplina, e estruturação em carreiras, sendo os delegados das polícias civis e os oficiais das polícias militares transpostos para o cargo de delegados de polícia;


- Criação de um Conselho Nacional de Polícia;


- Autorização às guardas dos Municípios o exercício de atividade complementar de policiamento ostensivo e preventivo, mediante convênio com o Estado.


Leia a proposta na íntegra…


A proposta parece surgir acompanhado de um oportunismo político, uma vez que policiais e bombeiros de todo o país estão acompanhando atentamente os passos dados pela PEC 300, projeto mais antigo e semelhante à PEC 102 em relação à política salarial. É um retrocesso aliar a discussão salarial a tema tão espinhoso como a mudança do modelo de polícia, algo que mexe com vaidades corporativas hipersensíveis (principalmente nos altos escalões).


Sobre este tópico, a unificação, cabem muitas discordâncias, embora a maioria dos policiais militares da base da pirâmide (cerca de 61%, segundo pesquisa conduzida pelo Ministério da Justiça) vejam na medida um horizonte de melhoria – a maioria destes como uma espécie de “fuga” do ambiente hierárquico-disciplinar das PM’s. Embora se possa concordar parcialmente com esta orientação, não se pode acreditar que os policiais civis se sintam tão respeitados e valorizados assim.


Administrativamente há pouca viabilidade em uma unificação, pois se já há dificuldades de gestão governamental nas atuais polícias, boa parte delas já hiperdimensionadas, o que dizer de uma estrutura com cerca de 150.000 homens, como uma possível polícia única em São Paulo? Como estabilizar as culturas distintas, antípodas? Com a tendências das especializações, com os BOPE’s, COE’s, GATE’s e outras unidades, que efetividade teria a tal unificação? E as guardas municipais citadas no texto da PEC, passariam a compor as megapolícias em algum momento (já que a lógica é unificar)?


Como disse recentemente o sociólogo Marcos Rolim sobre uma possível redução de custos com a unificação das polícias, “o que duplica os custos não é a existência de duas polícias, mas o fato de que ambas se envolvem com os mesmos temas”. Ou seja, PM’s e PC’s são, ambas, meias polícias: não no sentido estrutural, de composição de meios, mas no sentido da competência, da missão. Por isso é sedutor (e um imperativo de eficiência) que as polícias civis realizem a atuação ostensiva na rua, e que a polícia militar realize a investigação através dos seus serviços reservados. A unificação que se necessita é dos ciclos (quem patrulha e prende, investiga!), não das burocracias.


Fontes: Abordagem Policial (Danillo Ferreira)
http://www.faxaju.com.br/viz_conteudo.asp?id=128196

domingo, 11 de dezembro de 2011

Com greve na PM, Exército é convocado para segurança em RO

Cerca de 1.200 militares já estão nas ruas de Porto Velho e interior.
Segundo governo, 1.600 policiais não estão trabalhando no estado.

O governo de Rondônia pediu apoio de tropas do Exército para atuar na segurança nas ruas devido à greve da Polícia Militar no estado. Segundo o governo, 1.200 homens de batalhões do Exército de Rondônia, Acre e Amazonas já estão nas ruas da capital, Porto Velho, e de algumas cidades do interior apoiando o policiamento.

O governo diz que pelo menos 1.600 policiais militares estão em greve.

A informação sobre o envio de tropas do Exército para as ruas foi divulgada pelo general Ubiratn Potty, comandante 17ª Brigada de Infantaria de Selva, que coordena a operação, em entrevista coletiva com o secretário de Segurança do estado, Marcelo Bessa, e o comandante da Polícia Militar de Rondônia, Paulo Cesar de Figueiredo, na tarde de sexta-feira (9).

O secretário disse na ocasião que o governo “não poderá mais conceder aumento e nem anistiar os policiais que aderiram à paralisação” e que houve uma reunião com líderes do movimento grevista buscando o fim da paralisação, mas que não houve acordo.

Fonte: http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/12/com-greve-na-pm-exercito-e-convocado-para-seguranca-em-ro.html

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Homem é morto ao enfrentar PM em Cruzeiro do Sul

PM diz que vítima teria avançado com terçado para cima da guarnição da PM

Francisco Nonato Souza da Conceição, conhecido por “Bem”, de 26 anos, foi morto com quatro tiros, disparados por policiais militares, na manhã de domingo (4), no bairro da Lagoa, subúrbio de Cruzeiro do Sul.

Uma guarnição da PM foi deslocada ao local, depois de ser informada pela comunidade, sobre a presença de um homem que estaria invadindo casas armado com um facão e ameaçando moradores. Os militares abordaram Nonato em um local conhecido como Trapiche da Lagoa. Ele estava caminhando e não obedeceu a voz de prisão e ainda tentou enfrentar os policiais com o terçado, informou a PM.

De acordo com o que foi apurado, Nonato foi atingido com um disparo em uma das pernas, no momento em que armava o facão para desferir o primeiro golpe contra os policiais. De acordo com os depoimentos colhidos na Delegacia Geral da cidade, mesmo sendo atingido, o homem não recuou e partiu pra cima da polícia. Diante da reação inesperada do acusado, os policiais efetuaram mais três tiros, dois no abdômen e um no peito de Nonato que morreu no local.

A Polícia Militar reforçou a segurança na área, que ficou cercada por curiosos. Houve demora por parte do Instituto Médico Legal para a remoção do corpo. Peritos do Instituto de criminalística estiveram no local realizando os procedimentos.

Elaine Vieira Alves, que é cunhada da vítima, explicou que ainda pediu para que ele soltasse o terçado. “Ele era meio perturbado, ficou assim desde o tempo que levou um tiro. Ele foi na direção dos policiais e só vi quando levou o primeiro disparo no pé, depois eu entrei”, comentou Elaine.

De acordo com a família, Francisco Nonato Souza da Silva morava no Ramal 3, na BR-364 e de vez em quando ficava na casa da mãe, no bairro em que foi morto.

Comando da PM explica morte

O comandante do 6º BPM, major Alves, convocou a imprensa local para explicar o acontecido na manhã de domingo, no bairro da Lagoa, quando Francisco Nonato Souza da Conceição, residente no Ramal 3 do Projeto Santa Luzia, foi morto com quatro disparos efetuados pela guarnição da PM.

Segundo contou Alves, logo cedo, o Ciosp recebeu duas ligações e repassou a informação de que um cidadão estava na cabeceira da Ponte do Juruá ameaçando as pessoas com um terçado e ameaçando invadir algumas casas do trapiche da Lagoa. Logo a PM enviou guarnição, mas ao chegar Francisco Nonato já não se encontrava na cabeceira da ponte e já tinha adentrado o trapiche. O policial tentou convencer Francisco a entregar o terçado, mas ele estranhamente nada falava e se recusava a entregar a arma, isso segundo testemunhas já ouvidas no inquérito instaurado pela Polícia Civil. Aparentemente Francisco estava sob efeito de alguma droga.

Poucos metros depois dessa tentativa da PM de fazer com que Francisco entregasse a arma, numa ação inesperada, ele demonstrou a intenção de entrar na casa da irmã, mas repentinamente voltou-se contra os policiais com o terçado em posição de ataque. A partir desse momento o policial efetuou um disparo no joelho que pegou de raspão e ele continuou vindo para cima da guarnição. Foi feito então outro disparo que pegou na região da virilha e ainda assim Francisco continuou vindo para cima. Diante disso, do risco iminente de ser atingido pelo terçado, o policial já sem espaço efetuou mais um disparo e outro policial disparou mais um e acabaram atingindo-o no abdômen e outro no tórax. “Infelizmente ele veio a óbito”, disse o major. Faziam parte da guarnição os sargentos Francisco da Silva Lima e Livalter e o soldado Janderson de Azevedo.

Policiais afastados

A PM abriu uma sindicância para apurar se houve excesso. O delegado já ouviu testemunhas e elas afirmam categoricamente que se o policial não tivesse agido da forma que agiu com certeza ele teria sito atingido pelo terçado. “Todas as providências estão sendo tomadas, tanto pela PM quanto pela Polícia Civil, e o caso será encaminhado ao Ministério Público que tomará as providências necessárias”, disse o major.

Os policiais da guarnição foram afastados das ruas e foi colocada à disposição deles uma psicóloga para que faça os procedimentos e verifique se eles têm condições de voltarem para a rua. “Também estamos atendendo a família do policial, que ficou bastante abalada. Embora seja uma situação corriqueira nossa, por mais que a gente queira e estejamos preparados, somos seres humanos e acabamos abalados psicologicamente”, disse Alves.

Fonte: http://agazeta.net/policia/37-noticias/7043-homem-e-morto-ao-enfrentar-pm-em-cruzeiro-do-sul.html